Bem-vindos ao território de encontro do FESTLIP.
O Festival Internacional das Artes da Língua Portuguesa nasce como uma plataforma viva de escuta, criação e circulação entre os territórios falantes do português, afirmando a arte como campo de relação, atravessamento e transformação. Sua origem está ligada a uma vivência artística sensorial, construída a partir da prática nas artes cênicas e de encontros internacionais que revelaram a potência da língua como meio de percepção, presença e troca entre culturas.
O FESTLIP se constitui como uma plataforma contínua de convivência entre diferenças, onde vozes, corpos, memórias e campos criativos se encontram sem hierarquia, sem assimilação e sem apagamento. Sua força está na mobilidade e na capacidade de atravessar fronteiras físicas, simbólicas e geopolíticas, mantendo-se acessível, plural e em permanente diálogo com os contextos onde atua.
Ao longo de sua trajetória, o festival consolidou uma rede transnacional que conecta artistas, criadores e públicos diversos, reconhecendo a língua portuguesa não como unidade fixa, mas como campo vivo de circulação de sentidos, invenção e escuta. É nesse movimento que o FESTLIP se afirma como plataforma perene, aberta a múltiplas temporalidades, formatos e territórios.
Inspirado pelo conceito de Rossio da Língua Portuguesa, entendido como espaço comum de convivência onde diferentes experiências compartilham o mesmo chão sem se fundir, o festival amplia sua atuação para além da cena presencial, incorporando as mídias criativas como território de encontro e mediação contemporânea.
O FESTLIP afirma a arte como gesto sensível, político e relacional. Não busca consenso, mas presença. Não busca síntese, mas escuta. Um espaço onde a língua circula, ressoa e se transforma a partir do encontro entre singularidades.
Todos ligados por um mesmo campo de escuta.
TÂNIA PIRES ABRÃO
Diretora Artística e Curadora do FESTLIP
O FESTLIP compreende as artes como um território em movimento, onde a língua portuguesa atua como meio de expressão entre gestos, sons, corpos, imagens e narrativas. Um espaço de criação no qual a arte produz encontros, sentidos e experiências a partir da prática e da presença.
Esse território não se organiza pela ideia de uniformidade nem pela busca de consensos. Ele se constrói na aproximação entre diferentes percursos artísticos, no diálogo entre repertórios e na capacidade da arte de acolher contrastes, variações e múltiplos modos de fazer. A criação, aqui, se afirma como processo aberto e em permanente construção.
Inspirado pelo Rossio da Língua Portuguesa, o FESTLIP reconhece o território das artes como um chão partilhado, onde distintas práticas convivem sem hierarquia, preservando suas especificidades. Um espaço comum que valoriza o encontro sem exigir fusão ou apagamento das diferenças.
O território das artes se afirma, assim, como lugar de continuidade e renovação. Um campo onde a arte circula como gesto sensível e criativo, capaz de provocar reflexão, ampliar percepções e gerar novos modos de presença no mundo.
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